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Produção agropecuária que conserva o Pampa

A Alianza del Pastizal

 Produtores rurais unidos pelo bioma Pampa

Reunimos produtores rurais e parceiros institucionais que trabalham para aliar produção e conservação ambiental.
Nosso objetivo é promover sistemas de produção agropecuária mais eficientes que funcionem em harmonia com o bioma Pampa, mantendo e aumentando os serviços ecossistêmicos prestados, com foco na monetização destes serviços, explorando o potencial de projetos de crédito de carbono e estruturação de outros mecanismos de pagamento por serviços ambientais, além de agregar valor aos  produtos do Pampa.
Desse modo, o campo nativo é conservado, a biodiversidade de fauna e flora continuam presentes e os produtores da região seguem com um bom rendimento econômico, completando o círculo que mantém o equilíbrio local.

Valorizamos a produção pecuária no bioma Pampa, base para o desenvolvimento econômico da região e da cultura local. Estamos de mãos dadas com todos os produtores rurais e pecuaristas que desenvolvem suas atividades sobre campo nativo e conservam ao menos 50% da sua propriedade com vegetação natural.

Produção de carne

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Valorizamos a produção pecuária no bioma Pampa, base para o desenvolvimento econômico da região e da cultura local. Estamos de mãos dadas com todos os produtores rurais e pecuaristas que desenvolvem suas atividades sobre campo nativo e conservam ao menos 50% da sua propriedade com vegetação natural.

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Conservação da biodiversidade

A ocupação dos campos nativos pela pecuária no Rio Grande do Sul manteve o Pampa vivo. Hoje, o manejo sustentável desta área é a esperança da conservação e proteção do ecossistema terrestre mais ameaçado do planeta, que são os campos nativos, que é predominante no segundo bioma mais ameaçado do Brasil: o Pampa. Através de técnicas que aumentam a produtividade pecuária, as espécies nativas de fauna e flora continuam presentes e equilibrando o planeta.

Quatro países, um mesmo bioma

O Pampa é um bioma com características biológicas, culturais e econômicas únicas. Formado por grandes extensões de campos naturais que vão do sul do Rio Grande do Sul até a Argentina, Paraguai e Uruguai, por tradição é uma região de produção pecuária, que foi base para o desenvolvimento econômico da região e da cultura local, abriga 26 espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção como é o caso do veste-amarela (Xanthopsar flavus), dos caboclinhos (Sporophila palustris) e (Sporophila cinnamomea) e da noivinha-de-rabo-preto (Xolmis dominicanus).

O Pampa teve sua conservação garantida durante séculos pela prática da pecuária em campos naturais nesses quatro países, mas hoje está ameaçado pelo uso intensivo das terras para agricultura, pela invasão do capim-annoni e javalis, espécies exóticas, o uso indevido de pesticidas e o sobrepastoreio. Essas atividades representam um risco não só à biodiversidade do Pampa, mas também à cultura da região, que está intimamente ligada aos campos de criação de gado. Por isso, em 2006 a BirdLife International e seus sócios dos quatro países que compartilham esse bioma, Guyrá Paraguai (@guyra.paraguay), Aves Uruguay (@aves_uruguay), Aves Argentinas (@avesargentinas) e SAVE Brasil (@savebrasil) criaram esta iniciativa.

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